Livro Eu Jornalista: 1975: A amizade e a discórdia com os donos da TCCC (sinopse)
O tempo passou e o jornalismo independente da RCP acabou afetando a parceria e a amizade.
Em maio de 1975, um grupo formado por Paulo Constantino, Constantino de Oliveira, Pedro Constantino e Wanderley Humberto Gualda, adquiriu o controle societário da empresa Transporte Coletivo Cidade Canção, que pertencia a família Okamoto. Foi quando começou a sucessão de várias licitações bem sucedidas entre o grupo e as administrações da época. Em Maringá, a TCCC possui longa tradição, já que detém o monopólio do sistema de ônibus desde sua aquisição e sucessivamente renovadas em razão de cláusulas contratuais bem elaboradas juridicamente.
Tudo sob a tutela acionária e majoritária da Comporte, fundada em Patrocínio, no Triângulo Mineiro, e que atua no setor de transportes há mais de 70 anos. A TCCC passou a integrar ao grupo liderada pela família do legendário empresário Constantino de Oliveira, o Nenê Constantino, fundador da companhia aérea Gol e dono de uma das maiores frotas de ônibus do Brasil. Acompanhei (quase) tudo nesse período, tanto como amigo da família Constantino, como assessor de imprensa do grupo. Na família Constantino, a eterna lembrança da dentista Ana Constantino, a irmã de Pedro...
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